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A Esposa Desaparecida do Marido Frio

A Esposa Desaparecida do Marido Frio

Autor:

Terminado

Introducción
Cinco anos atrás, ele pessoalmente a enviou para a prisão! Cinco anos depois, ele destruiu sua inocência em seu casamento. Uma vez que o mal-entendido foi esclarecido, esse homem se transformou em um verdadeiro apaixonado pela esposa. "Senhor Liang, um dia tão maravilhoso como o Dia dos Namorados Chinês, que tal comemorarmos um pouco~" "Como você propõe que a gente comemore?" "Por exemplo, poderíamos começar com um divórcio?" O homem pensou por alguns segundos: "Fique à vontade para tentar por conta própria."
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Capítulo

Uma prisão feminina remota na Cidade W.

Uma figura esguia estava em pé tranquilamente na entrada. A diretora era a única que estava lá para se despedir dela.

“Assim que sair daqui, deixe tudo para trás. Tente viver direito. Você ainda é jovem—tem muito tempo pela frente. Só... não faça mais besteira.”

Vivian Carter olhou para trás para o lugar que engoliu cinco anos de sua vida. Viver direito? Esquecer tudo isso como se nada tivesse acontecido? Será que ela conseguia mesmo fazer isso?

Ela se lembrou do dia em que entrou ali pela primeira vez—tinha acabado de começar a faculdade, mal tinha dezoito anos. Agora? Mãos ásperas, olhos cansados e um rosto marcado além dos seus vinte e três anos—totalmente diferente da garota que costumava ser.

Ela nunca mais queria pisar ali—nunca mais.

Se tivesse a chance, apagaria da memória o dia em que conheceu Alexander Morgan. Nunca teria terminado como intermediária para ele e Sophia Bennett.

Se ao menos pudesse voltar no tempo e viver tudo de novo—desta vez, apenas para si mesma.

Vivian não foi direto para casa depois de sair. Em vez disso, foi direto para o túmulo de Sophia.

Ela trouxe um pequeno buquê de lavanda. A lembrança ainda estava tão clara—Sophia em pé no telhado, sessenta andares de altura, sorrindo enquanto falava.

“Vivian, você sabe que eu adoro lavanda. Quando tiver um tempo, traga algumas e venha conversar comigo no meu túmulo, tá?”

Ela achava que Sophia estava brincando.

Então ela pulou—assim, de repente. Sessenta andares, sem pensar duas vezes.

Vivian tinha tentado segurá-la—impedi-la. Mas, em vez disso, Alexander e a mãe dela chegaram correndo e entenderam tudo errado... eles acharam que ela tinha empurrado Sophia.

Agora, sentada sozinha no túmulo de Sophia, uma garrafa de água na mão, Vivian parecia completamente esgotada. Cinco anos na prisão a destruíram, especialmente seu estômago. Não só o álcool estava fora de questão, como até mesmo comida fria a deixava mal agora.

"Sophia, você acredita que eles me culpam disso há cinco anos? Você acha que se o Alexander soubesse a verdade, ele me odiaria ainda mais? Ou será que se arrependeria, mesmo que só um pouco?"

Ninguém respondeu. Ninguém poderia.

Não que importasse mais. No momento em que Alexander e a própria mãe dela ficaram no tribunal e apontaram o dedo—acusando-a de assassinato—o coração dela se despedaçou completamente.

Ser solta mais cedo? Pura sorte.

Ela tinha pulado no rio querendo acabar com tudo. Mas quando viu uma menina lutando na água, não conseguiu se controlar—ela a puxou para fora. Acontece que a menina era filha do chefe de polícia. Então, pena reduzida.

Vivian caminhava pela rua, com o rosto inexpressivo. Um Aventador azul profundo passou por ela, jogando água suja.

Ela olhou para a placa—quatro oitos. Na cidade W, só um cara rodava com aquela placa.

Alexander Morgan.

Seus olhos tremularam. De todas as pessoas. De todos os momentos.

Claro, ele tinha que aparecer.

Os olhos de Alexander a pegaram no espelho retrovisor. Ele deu uma ordem calma para parar o carro.

A voz dele era como gelo.

"Quando ela saiu? Achei que a sentença era de dez anos."

James Preston, o mordomo, respondeu: "Era. Mas ela aparentemente salvou a filha do chefe recentemente e conseguiu reduzir a pena."

Ele não tinha contado antes—achou que não valia a pena mencionar. Alexander tinha deixado claro—qualquer coisa sobre Vivian Carter não devia chegar aos seus ouvidos.

Vivian se virou para ir embora—para qualquer lugar menos ali—pensando que ele iria embora como sempre.

Mas, de repente, o carro dele parou bem na frente dela.

A porta se abriu. Alexander saiu lentamente, os sapatos polidos tocando o chão com peso. Ele lançou um olhar para ela, vestida com roupas simples e desbotadas, com um desprezo mal disfarçado.

"Você está fora?"